TIRO ESPORTIVO

O uso de armas de fogo em práticas esportivas começou no século XIX. Os primeiros registros dão conta de competições na Suécia e, rapidamente, o resto da Europa e do mundo aderiu à modalidade.

O tiro atualmente tem quatro categorias: pistola, carabina, tiro ao prato e alvo móvel. Ao todo, são 17 provas. Nas categorias pistola, alvo móvel e carabina, os atiradores tem por objetivo acertar um alvo que está dividido em círculos concêntricos, cada uma valendo uma pontuação diferente.

Quem somar mais pontos vence. Em caso de empate, os últimos dez tiros são o primeiro critério-desempate e assim se segue até que se encontre um vencedor. Nas finais, os casos de empate são decididos com séries extras de tiros.

No tiro ao prato (skeet e fossa) o atleta tem de acertar o alvo de modo a quebrar-lhe um pedaço visível.

Cada prato acertado vale um ponto. Quem somar mais pontos ganha. Os casos de empate são decididos em séries extras de tiros.

Fonte: www.rio2007.org.br

TIRO ESPORTIVO

Síntese Histórica do Tiro Esportivo

Bem antes que a boa pontaria fizesse parte do esporte, o homem disputava sua mira com as armas por outras razões. Competições com lanças foram usadas para melhorar habilidades de caça por séculos. Os gregos antigos atiravam e derrubavam pombas de altos postes para homenagear seus deuses. Evidências sugerem que indígenas, persas, celtas, eslavos e germânicos faziam rituais similares. O tiro foi lançado como esporte no século 16. As primeiras competições entre clubes na Europa aconteciam no primeiro dia do ano, em feriados religiosos e outras ocasiões especiais. Os vencedores recebiam prêmios em dinheiro e ouro. Em 1907, oito nações formaram a União Internacional de Tiro. Hoje, 156 países integram a Federação Internacional de Tiro Esportivo.

Os Jogos Olímpicos

Pierre de Coubertin foi campeão francês de tiro anos antes de ter idealizado os Jogos Olímpicos da era Moderna. Naturalmente, ele incluiu quatro eventos com pistola e dois com rifles de pólvora nos primeiros jogos, em Atenas, em 1896. Desde então, o tiro não esteve presente somente nos Jogos de 1904 e de 1928, em Saint Louis e Amsterdã. Em 1972, em Munique, as mulheres puderam competir em igualdade de condições com os homens, perdurando esta situação até Moscou, em 1980. Nos Jogos de 1984, elas participaram de categorias distintas em três eventos. Em Sydney, as mulheres terão sete competições próprias.

O Brasil nos Jogos

Em 1920, nos Jogos da Antuérpia, o Brasil conquistou suas três primeiras medalhas olímpicas. Na prova de revólver a 30 metros, o tenente do Exército Guilherme Paraense conquistou a primeira medalha de ouro para o país. O atirador obteve 274 dos 300 pontos possíveis. Nos mesmos Jogos, Afrânio Costa conquistou a prata na prova de pistola livre a 50 metros, e a equipe brasileira ficou com o bronze entre as 17 nações presentes na Olimpíada. De 1920 para cá o Tiro Brasileiro apenas não esteve presente nos Jogos de 1924 e 1964, sendo que nos jogos de Sydney o Comitê Olímpico Brasileiro não inscreveu nossos atiradores nas duas vagas conquistadas, apesar de ter 42 atletas que possuíam 54 Índices Olímpicos.

Durval Ferreira Guimarães, atual presidente da CBTE, foi o Brasileiro que, juntamente com Oscar Schimit do Basquete, participou do maior número de Jogos Olímpicos, num total de 5 jogos, desde o México em 1968 a Los Angeles em 1984.

Modalidades de Tiro nos Jogos de Atenas

Após o Atletismo e a Natação, vem o tiro esportivo com maior número de modalidades num total de 17, sendo 10 masculinas e 7 femininas a saber:

ARMAS CURTAS

Pistola de Ar – Masculino e Feminina
Pistola Sport – Feminino
Pistola Livre – Masculino
Pistola de Tiro Rápido – Masculino

ARMAS LONGAS

Carabina de Ar – Masculino e Feminina
Carabina Deitado – Masculino
Carabina Três Posições – Masculino e Feminina
Alvo Móvel – Masculino

TIRO AO PRATO

Fossa Olímpica – Masculino e Feminina
Fossa Dublê
– Masculino e Feminina
Skeet – Masculino e Feminina

O Tiro Brasileiro Hoje

Administrado, a nível nacional, pela Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, que coordena a atividade de 19 Federações estaduais e 5 Clubes vinculados, o Tiro Brasileiro possuí hoje aproximadamente 9.000 atiradores cadastrados, destes, 3.000 estão em atividades. Dadas as campanhas anti-armas, que por falta de conhecimento ou propositadamente ligam o tiro esportivo à violência, nota-se uma sensível redução na procura pelo esporte. Apesar disto, atualmente temos mais de 300 jovens atiradores de ambos os sexos menores de 18 anos praticando o esporte.

As competições

Anualmente a CBTE coordena diversos campeonatos de tiro (Calendário de Provas Anexo):

A nível Regional temos o Campeonato Norte e Nordeste, o Campeonato Centro Brasileiro e o Campeonato Sulbrasileiro.

A nível Nacional temos o Campeonato Brasileiro de Federações, o Campeonato Brasileiro de Armas Especiais, o Campeonato Brasileiro de Armas de Ar, a Copa General Leônidas Pires Gonçalves e o Torneio Tenente Guilherme Paraense, este realizado na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende.

Internacionalmente a Equipe Brasileira tem participado de Jogos Olímpicos, Campeonatos e Copas Mundiais, Campeonato das Américas, Jogos Panamericanos, Campeonatos Sul-Americanos e Campeonato Cel Hugo de Sá Campelo Filho, competição a nível Sulamericano.

Fonte: www.gunhouse.com.br

Tiro esportivo

Desenvolvido inicialmente como treinamento militar e para a caça, o tiro tornou-se prática esportiva por volta do século XIX, na Europa. O esporte é disputado desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, em 1896. Também está presente no Pan desde a primeira edição, em 1951.

O tiro atualmente tem quatro categorias: pistola, carabina, tiro ao prato e alvo móvel. Ao todo, são 17 provas. Nas categorias pistola, alvo móvel e carabina, os atiradores devem acertar um alvo que está dividido em círculos concêntricos, cada um valendo uma pontuação diferente. Quem somar mais pontos vence. No tiro ao prato (skeet e fossa), o atleta tem de acertar o alvo de modo a quebrar-lhe um pedaço visível. Cada prato acertado vale um ponto. Quem somar mais pontos ganha.

Fonte: www.caixapanrio2007.com.br

Informações gerais

Existem diversas modalidades de Tiro ao Alvo existentes. Algumas delas utilizam pistolas a ar comprimido, disparando "chumbinhos", no calibre 4,5 mm. Outras, utilizam carabinas calibre .22 LR. Há aquelas que utilizam revólveres e pistolas de calibres potentes, como o 9mm, o .38 Super Auto, o .40 S& W e o .45 Auto. Outras, requerem o uso de fuzis de longo alcance (para disparos a 100, 200 metros ou mais). Ainda, há modalidades que usam espingardas calibre 12 (erroneamente chamadas de "escopetas").

Portanto, a gama de alvos, armas, munições e regras é variadíssima.

Há quem prefira os tiros "parados" (em que o atirador fica parado, em frente ao alvo, para efetuar os disparos), outros, preferem tipos mais dinâmicos de Tiro, como o Tiro Prático (praticado com armas curtas - revólveres e pistolas); outros, apreciam o tiro com espingardas.

Depois de ir a uma sessão de tiro, é difícil existir alguém que não se identifique com alguma dessas modalidades.

De antemão, é preciso que se diga que o Tiro é um esporte de alto nível, que requer alto poder de concentração e responsabilidade, proporcionando, ao praticante, horas de relaxamento e diversão.

Além disso, é um esporte bastante seguro, pois as normas de segurança, tanto em clubes de tiro quanto em competições esportivas, são muito rigorosas. Por isso, não se ouvem falar de incidentes ocorridos durante treinamentos ou competições. Durante um campeonato de Tiro Prático, por exemplo, se o atirador estiver com a arma carregada, enquanto espera a sua vez de atirar, ele é desclassificado. Ele tem que aguardar a sua vez de ir para a "pista" (como é chamado cada estágio da prova) e aguardar a ordem do RO (Range Officer - Oficial de Campo) para carregar sua arma com as respectivas munições, sob pena de ser eliminado da competição. Isso, só para darmos um exemplo.

Tiro Prático - precisão, potência e velocidade

Uma das modalidades que mais vem ganhando adeptos, ultimamente, é a do Tiro Prático. O Tiro Prático surgiu no começo da década de 50, e foi regulamentado pela International Practical Shooting Confederation - IPSC, daí o fato de algumas pessoas o chamarem, simplesmente, de IPSC. Essa é uma modalidade bastante dinâmica, que simula situações reais de uso defensivo de uma arma de fogo.

Ele já é praticado em mais de 60 países. São utilizadas pistolas e revólveres, divididos em diversas categorias (como a "Light", para o calibre .380 Auto; "Standard", para revólveres e pistolas originais (mas revólveres e pistolas competem em categorias separadas); "Open", para armas que podem sofrer inúmeras transformações, como instalação de miras óticas, compensadores de recuo, carregadores de alta capacidad de munição etc.), dentre outras.

Nessa modalidade, a pontuação final é calculada levando-se em conta tanto o tempo gasto para atingir os alvos, quanto a precisão dos disparos. Ou seja: você tem qua atirar o mais rápido possível, no menor tempo possível. O lema e objetivo do IPSC são resumidos pelas letras "DVC" (Diligentia, Vis, Celeritas - que, em latim, querem dizer: precisão, potência e velocidade), resumindo o conceito do Tiro Prático.

Cada torneio é formado por diversas pistas. E, cada pista, simula uma diferente situação de emprego de uma arma de fogo. Umas delas simulam uma barbearia, uma lanchonete, uma casa, um labirinto etc. Quanto mais criativos forem os organizadores do evento, mais interessante se tornam as pistas (ou "stages").

Interessou-se?

Caso você tenha se interessado, procure um clube de tiro, na sua cidade. O ideal é, primeiramente, fazer um curso básico de manuseio de armas. Depois disso, você já pode começar a praticar e fazer um curso específico para o Tiro Esportivo.

Assim, será difícil não querer participar de algum torneio.

Bons tiros a todos!

E não se esqueçam das dicas de segurança com armas de fogo.

Fonte: tirocerto.homestead.com

Tiro Esportivo

O tiro desportivo é uma modalidade esportiva que envolve teste de precisão e velocidade no manejo de uma arma de fogo ou ar comprimido. A prática dessa modalidade requer treinamento e disciplina. É indispensável o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) como óculos e protetor auricular.

Todas as normas são reguladas pela ISSF (International Shooting Sport Federation) organismo internacional sediado na Alemanha

O tiro com arco não é tratado nesse artigo, mas as vezes, quando usado na caça, o tiro com arco pode se considerar um esporte de tiro.

Tiro nos Jogos Olímpicos

O número de provas de tiro ao alvo já variou bastante ao longo dos jogos. Foram 21 modalidades em 1920 e apenas duas em 1932. Nenhuma foi disputada em 1928.

Três provas para as mulheres foram introduzidas em 1984. Antes disso, elas disputaram pela primeira vez em 1968, mas em competições masculinas. A mexicana Nuria Ortiz foi a pioneira e terminou em 13º lugar na prova de skeet. A primeira mulher a ganhar uma medalha no tiro chamava-se Margaret Murdock, em 1976, com carabina de três posições.

Durval Guimarães

Durval Guimarães representou o Brasil em cinco olimpíadas consecutivas.

Mais velho a se drogar

Nos jogos de 1976, o atleta Paul Cerutti foi desclassificado das provas de tiro por estar dopado. O mais curioso é que ele tinha terminado em 43º lugar entre 44 competidores. Cerutti entrou ainda para a história olímpica como o mais velho a tomar drogas. Ele tinha 65 anos.

Modalidades de tiro

Pistola livre

O atirador dispõe de duas horas para disparar tiros de ensaio em quantidade livre e sessenta tiros de prova a uma distância de cinquenta metros. Ele só pode usar uma das mãos, o que exige excelente controle muscular. Os pequenos alvos têm variação de pontos de 1 a 10, e a pistola é de calibre .22LR,com peso de gatilho livre.

Pistola standard

Com uma pistola de calibre .22 LR e gatilho de 1 Kg, o atirador dispara sessenta tiros em doze séries: quatro séries de cinco tiros em 150 segundos, quatro séries de cinco tiros em vinte segundos e quatro séries de cinco tiros em dez segundos. A arma fica a 25 metros do alvo.

Pistola de ar

Durante 1 hora e 45 minutos, os homens disparam sessenta tiros e as mulheres disparam quarenta tiros em uma hora e quinze minutos, a uma distância de dez metros com uma pistola de ar comprimido de calibre 4,5 mm. O gatilho pesa quinhentos gramas e exige uma boa dosagem de força. A munição utilizada são balins de chumbo.

Tiro rápido

No tiro rápido usa-se uma pistola semi-automática calibre 22LR e gatilho com peso de um quilograma. O competidor realiza 12 séries de cinco tiros contra cinco alvos a 25 metros de distância, totalizando sessenta tiros de prova. Ao comando, os cinco alvos aparecem simultaneamente, devendo receber um tiro cada.

Nas duas primeiras séries cinco tiros precisam ser disparados em oito segundos, nas duas séries seguintes em seis segundos e nas duas finais em quatro segundos. Em uma segunda parte da prova repetem-se as mesmas séries.

Carabina de três posições

A arma é uma carabina de cano longo, calibre 22, pesando no máximo oito quilos. Durante a competição, são disparados 120 tiros contra um alvo a cinquenta metros de distância.

A posição do atirador, o número de tiros e o limite de tempo são: deitado quarenta tiros em uma hora, de pé quarenta tiros em uma hora e 45 minutos e de joelhos quarenta tiros em uma hora e quinze minutos. A mesma carabina deve ser usada nas três posições, e o círculo central do alvo tem 12, 4 milímetros de diâmetro.

Carabina deitado

A arma é a mesma utilizada na carabina de três posições - cano longo, calibre 22, porém sem o apoio da mão. O atirador mantém-se deitado. Sessenta tiros são disparados em seis séries de dez, com limite de uma hora e meia, a um alvo distante cinquenta metros.

Alvos em movimento

É a única modalidade que permite o uso de mira telescópica. São disparados trinta tiros contra um alvo em movimento lento e outros trinta contra um alvo em movimento rápido. Existem duas modalidades: a dez metros de distância com arma de ar comprimido e a cinquenta metros com a arma calibre 22. O competidor precisa de um reflexo extraordinário.

Tiro ao prato

As provas se dividem em Fossa Olímpica, Fossa double e Skeet, sendo estas modalidades consideradas olímpicas. Além das citadas existe a modalidade conmsiderada não olímpica, mas largamente praticada chamada de Trapp (armaldilha). A arma é uma espingarda calibre 12.

As provas apresentam poucas diferenças. Na fossa olímpica e no skeet uma fase classificatória, em que 125 alvos feitos com base em betume e calcario - chamados de pratos, com 11 cm de diâmetro - são lançados em cinco séries de 25 pratos, normalmente três séries no primeiro dia e duas séries no segundo. Ao término da fase classificatória, os seis atiradores com a maior soma de pratos quebrados disputam uma série final na qual soma-se o número de pratos quebrados da final com a pontuação da fase classificatória para determinar-se o vencedor.

O prato é classificado como bom quando quando se quebra um pedaço visível para o juíz, caso o prato não se quebre é considerado prato perdido ou "zero". Na fossa double são 150 pratos atirados em um dia, em três séries de 50 pratos, mais uma final de 50 pratos. No Trapp, são atiradis 4 séris de 25 pratos, considerando os melhores resultados de cada atirador.

Fossa olímpica

A pedana de fossa olímpica se divide em 5 posições, para cada posição se encontra 3 máquinas lançadoras de pratos a 15 metros de distância enterradas em uma fossa. As máquinas lançam os pratos variando em ângulo, de 45° para esquerda até 45° para direita, e em altura.

O prato possui uma velocidade inicial de cerca de 100 km/h, e é lançado imediatamente após um comando de voz do atirador, quando este está preparado com a arma empunhada no ombro.

O atirador, ocupando um dos 5 postos, não possui conhecimento qual máquina irá lançar o prato. O atirador pode dar dois disparos por prato (com excessão da fase final, em que só é permitido um), sendo indiferente se quebrar no primeiro ou no segundo disparo.

O atirador tem o tempo que necessitar para disparar o tiro após o lançamento do prato, contudo o alvo se afasta cada vez mais dificultando o acerto. Geralmente o primeiro disparo se dá em 7 décimos de segundo e o segundo entre 9 à 10 décimos, necessitando de um alto nível de reflexo dos praticantes.

Fossa Universal

A pedana de fossa universal se divide em 5 posições, para cada posição se encontra 5 máquinas lançadoras de pratos a 15 metros de distância enterradas em uma fossa. As máquinas lançam os pratos variando em ângulo, de 45° para esquerda até 45° para direita, e em altura.

O prato possui uma velocidade inicial de cerca de 100 km/h, e é lançado imediatamente após um comando de voz do atirador, quando este está preparado com a arma empunhada no ombro.

O atirador, ocupando um dos 5 postos, não possui conhecimento qual máquina irá lançar o prato. O atirador pode dar dois disparos por prato (com excessão da fase final de desempate, em que só é permitido um), sendo indiferente se quebrar no primeiro ou no segundo disparo.

O atirador tem o tempo que necessitar para disparar o tiro após o lançamento do prato, contudo o alvo se afasta cada vez mais dificultando o acerto. Geralmente o primeiro disparo se dá em 7 décimos de segundo e o segundo entre 9 à 10 décimos, necessitando de um alto nível de reflexo dos praticantes.

Skeet

No skeet, os alvos são arremessados a 60 km/h a partir de duas casas, uma baixa e outra alta, distantes 36,7 metros entre si.

O atirador dispara nos 25 alvos em 8 posições dispostas em uma meia lua com o ponto central localizado no meio das duas casas. Estas lançam os pratos em direção uma da outra de modo que os pratos se cruzem no centro da meia lua.

O atirador tem direito a um disparo por alvo, antes que este chegue a casa oposta de que foi lançado.

Os pratos podem sair simultaneamente de ambas as casas, o atirador conhece qual a tragétoria do alvo e qual casa irá lançar-lo após um intervalo de 0 a 3 segundos iniciado com o comando de voz do atirador. Na fase final para modlidade de skeet é lançada uma série nas mesmas condições da fase classificatória.

Fossa double

Modalidade muito semelhante a fossa olímpica por ser derivada desta. São lançados dois pratos simultâneos de uma fossa a 15 metros do atirador. O atirador possui um disparo para cada alvo. Os pratos são lançados à uma velocidade de 60km/h, com um ângulo de 10° entre si, dentro de um intervalo de 0 à 1 segundo após o comando do atirador.

Trapp

A pedana de Trapp divide-se em 5 posições onde o atirador efetua 5 disparos em cada posição, em cada uma das 4 séris, perfazendo 100 disparos.

A máquina lançadora dos pratos encontra-se em uma casamata semi-enterrada a 15 metros do atirador, sendo que os pratos são lançados ao comando do atirador em direções aleatórias e desconhecidas pelo mesmo. Por essa peculiaridade é chamada de Trap, ou seja "armadilha", em inglês, pois a direção do prato a ser lançado é totalmente desconhecida pelo atirador, e a velocidade média do prato é de aproximadamente 50 Km.

Fonte: pt.wikipedia.org

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