REGRAS DO PÓLO AQUÁTICO

03-11-2010 14:03

REGRA 1

REGRA 2

REGRA 3

REGRA 4

REGRA 5

Fonte: www.aquaticapaulista.org.br

( Baseado no livro de regras da FINA )

Existem dois tipos de faltas no pólo-aquático, as faltas simples que são cerca de 90 % das faltas e as graves que tem maiores penalizações.

FALTAS SIMPLES

Pegar a bola com as duas mãos

Afundar a bola quando estiver em disputa.

Impedir o oponente joge.

Empurar o oponente.

Quando o tempo de ataque acaba.

Este tipo de falta acarreta em tiro livre. O jogador de posse da bola deve cobrar a falta o mais rápido possível.

FALTAS GRAVES

Segurar, agarrar ou puxar o oponente.

Espirar água no rosto do oponente.

Interferir numa cobrança de falta.

Desrespeito ao juiz.

Estes tipos de falta grave acarretam em expulsão por 20 segundos. O jogador (ou seu substituto) deverá voltar depois dos 20 segundos, quando a posse de bola passa para o seu time ou quando acontece um gol.

O jogador que for expulso 3 vezes deverá substituido. Socos, chutes ou qualquer outro tipo de agressão intensional resultará em expulsão sem direito a substituição.

O pênalti ocorrerá somente quando o jogador estiver na direção do gol e dentro dos 4 metros.

O pênalti será cobrado na linha dos 4 metros e somente com o goleiro no gol.

PENALIDADES

Qualquer jogador que empurre ou puxe o gol resultará em pênalti.

Qualquer jogador, exceto o goleiro que segurar, com as duas mãos, a bola dentro dos 4 metros.

Qualquer jogador que afundar a bola em disputa dentro dos 4 metros.

Quando o atacante for segurado, puxado ou agarrado em frente ao gol.

Fonte: www.eefd.ufrj.br

REGRAS DO POLO AQUÁTICO

Não se pode colocar as duas mãos na bola no mesmo instante;

É proibido afundar a bola;

É proibido afundar outro jogador;

Existe uma linha de impedimento, a dois metros do gol, sendo que a bola permite a entrada do jogador nesta área;

Considera-se expulsão do jogador (20 segundos), aquele que tiver intenção de segurar o adversário; falar com o juiz; entrar na água sem ser autorizado; sair sem ser autorizado; xingar; anti-jogo; machucar; brigar; tudo a critério de cada juiz.

Considera-se falta simples: segurar a bola com as duas mãos, impedir a passagem do jogador adversário, impedir a jogada do adversário se houver toque no mesmo;

Falta simples - as que não foram "intencionais";

Faltas graves - com tentativas de "acertar" o jogador;

Não existe número máximo de faltas simples por jogador nem por time;

Existe máximo de 3 faltas graves(expulsão ou pênalti) por jogador, após isso este não poderá mais jogar.

Fonte: www.polofloripa.ufsc.br

REGRAS DO POLO AQUÁTICO

O pólo aquático é disputado por sete jogadores (seis e o goleiro) em quatro tempos de sete minutos dentro de uma piscina com traves. O objetivo é fazer um maior número de gols que o adversário. Ganha quem faz mais gols. Há outros incrementos na regra:

Se houver empate, há uma prorrogação de dois tempos, de três minutos cada. Isso fica a cargo da organização de cada torneio. O campo do jogo, isto é, a piscina, demanda 30m de comprimento por 20m de largura. A profundidade da piscina deve ter o mínimo de 2,10m e o máximo de 3,30m. A bola utilizada é impermeável e sem costuras, com 68 a 71cm de circunferência e peso de 400 a 450g. A bola utilizada nos torneios femininos tem tamanho e peso menores.

Os jogos de pólo aquático são dirigidos por cinco ou sete juizes, sendo um o principal que usa apito e duas bandeiras (uma azul e outra branca). Ele pára e recomeça o jogo, determina faltas, gols e arremessos. É o árbitro quem expulsa ou determina se uma falta vencida deve ser aplicada, como no futebol. Dois juizes de gol, um em cada canto da piscina, na direção do gol, assinalam os escanteios, as bolas atiradas ao gol e levantam as duas bandeiras que carregam para indicar um gol.

O gol tem 2,40m de largura por 90cm de altura.

No pólo aquático, exceção feita ao goleiro, ninguém pode agarrar a bola com ambas as mãos, dar socos na bola ou segurar a bola sob a água. Os jogadores podem movimentar-se com a bola, apossar-se dela, segurar a bola sobre a água, permanecer parados com a bola, passar, atirar e jogar enquanto a bola está no ar. Nenhum time pode ficar mais de 45 segundos com a bola sem atirar a gol.

A área do goleiro tem 4m e nela o ele pode mergulhar, usar ambas as mãos, saltar e andar. Só não pode cruzar a linha do meio da piscina e também não pode segurar a trave, a raia divisória ou apoiar-se na beira da piscina.

As regras do pólo aquático incluem as expulsões por tempo ou até a penalização por um gol. Também temos as penalidades máximas para as faltas cometidas na área de 4m. Existem as faltas ordinárias (simples) e as faltas maiores.

Os times são identificados pelos seus gorros, azul ou branco. Os gorros dos goleiros são vermelhos. Os aquapolistas usam dois calções de banho, por segurança, e não podem, em hipótese alguma, usar óleo sobre o corpo.

Nesse esporte, as substituições só podem ser feitas após um gol, após a terceira falta ou no intervalo dos períodos. O pólo aquático moderno exige muita natação e velocidade dos praticantes.

Existem hoje táticas de ataque e defesa bem importantes para se chegar à vitória. Quem conhece bem o futebol não terá problemas de acompanhar o pólo aquático e travar contato com as suas regras

Fonte: br.esportes.yahoo.com

REGRAS DO POLO AQUÁTICO

Não existem muitos registros sobre a origem do esporte. Sabe-se, porém, que a palavra pólo se originou da palavra indígena "pulu", que significa pelota e era utilizada no começo do século 18 para designar um jogo utilizado para entreter o público durante as competições de natação de longa distância. Nesse jogo, duas equipes se enfrentavam, montadas sobre barris de madeira com cabeça de cavalo. Cada barril era dirigido com remos e se jogava de um modo similar ao pólo a cavalo. Durante mais de 20 anos não existiram regras e as partidas eram disputadas com equipes de sete, dez ou 20 jogadores.

Uma versão mais aproximada do atual pólo aquático se parecia com o rúgbi e era jogado na Inglaterra, primeiro em rios e lagos e depois em piscinas cobertas. Em 1869, uma bola feita com borracha começou a substituir a original, feita com estômago de porco. No ano seguinte, o London Swimming Club codificou as primeiras regras para a prática do esporte em piscinas, para quebrar a monotonia dos longos treinos da natação. Naquele mesmo ano, apareceu na imprensa londrina uma referência ao jogo, informando sobre uma partida de futebol aquático, disputada na piscina do West-End por duas equipes de sete jogadores.

Em 1876, William Wilson, um escocês da cidade de Glasgow, na época um conhecido gerente de piscinas, foi contratado pelo Accord Swimming Club, da cidade de Aberdeen, para desenvolver um jogo aquático para entreter os sócios.

Wilson implementou um jogo similar ao futebol, porém na água, onde os passes e os gols deviam ser executados com os pés. Como esta modalidade era muito complicada, especialmente quando jogada nos rios, as regras foram mudadas, permitindo a utilização das mãos. O primeiro jogo com este regulamento foi disputado no mesmo ano, na festa de abertura da piscina de William Wilson, entre a equipe do Victoria Baths e a seleção da Escócia. Esta foi a primeira partida disputada em um campo delimitado, com gols, árbitro e duas equipes com sete jogadores cada. Em 1880, equipes da Inglaterra e da Escócia se enfrentaram pela primeira vez, embora curiosamente jogassem com regras diferentes. Por esse motivo, a London Swimming Association não reconheceu o novo esporte até 1885, quando foram unificados os regulamentos.

Antes do final do século 19, o esporte se desenvolveu rapidamente por toda a Grã-Bretanha, dando origem a muitos clubes na Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda. Em 1888, o pólo aquático foi levado aos Estados Unidos por John Robinson, um treinador de natação inglês, encarregado de criar uma equipe na Boston Athletic Association. Dois anos depois, Arnold Heiban formou uma equipe no Sydenham Swimmers Club, em Rhode Island. No final de 1890, o New York Athletic Club (NYAC) adotou o jogo.

O esporte foi incluído nos Jogos Olímpicos de Paris, 1900. A Alemanha estava inscrita, porém desistiu de participar após descobrir que o torneio seria disputado com as regras norte-americanas, muito mais violentas.

Em 1911, a Federação Internacional de Desportos Aquáticos (FINA), que havia sido fundada três anos antes, determinou a utilização exclusiva das regras anglo-escocesas. Outra grande mudança foi em relação à bola. Depois das Olimpíadas de 1936, deixou-se de utilizar a do futebol, feita de couro e passou-se a usar uma com câmera recoberta de borracha. Foi com essa nova bola que o esporte estreou nos Jogos Pan-americanos, em Buenos Aires-1951.

Atletas brasileiros

Por ser país sede, o Brasil tem vaga garantida para a disputa do Pan, tanto no feminino quanto no masculino. As atletas femininas ainda não foram convocadas. No masculino, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos anunciou a primeira lista de jogadores convocados.

Dos 30 atletas relacionados, 10 são do Pinheiros: André Cordeiro (Pará), Luís Maurício Santos, Rafael Shoel, Emílio Vieira, Conrado Bertoluzzi, Erik Seegerer, Daniel Mameri, Fábio Chiquidimo, Lucas Vita e Marcelo Franco.

Do Fluminense, foram chamados Beto Seabra, André Raposo (Quito), Marcelinho Chagas e César Queiroz. Bruno Nolasco, Jonas Crivella, Rafael Farias e Victor Sauer são os convocados do Tijuca Tênis.

Do Botafogo, Gabriel Reis, João Felipe Coelho, Felipe Santos, Bernardo Reis, Marcos Paulo (Manguinha) e Henrique Moniz também foram lembrados.

Rafael Murad, Rodrigo Nascimento e Heitor Carullo, do Flamengo; Vicente Henriques e Leandro Machado (Flipper), do Paulistano; e Ricardo Sampaio, do Paineiras, completam a lista.

Fonte: br.esportes.yahoo.com

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